O que significa "ter consciência dos fatos", "do mundo" ou "de algo que ainda não é perceptível" ? A consciência, nesse caso, de maneira bem explanada pelos dicionaristas, baseados em critérios psicológicos, nos surge como algo que possamos pegar, levar e trazer, tal qual uma colher que se vai à boca na hora da comida. Chega a ser duvidoso.
Como um "sentimento ou conhecimento que permite ao ser humano vivenciar, experimentar ou compreender aspectos ou a totalidade de seu mundo interior", ou "sentido ou percepção que o ser humano possui do que é moralmente certo ou errado em atos e motivos individuais"... A consciência assim é definida atualmente e nos sugere buscar mais conceitos, de modo a nos aprofundar no assunto, o que para nós, pequenos buscadores, seria um trabalho nada pomposo.
Iremos então trazer à tona apenas o que nos interessa, dentro, é claro, de pesquisas nas quais a tradição que invocava a consciência como algo maior, mais direcionado e prodigioso ao ser humano. A exemplo do que eu dissera lá trás (do macaco em seu galho), para uma leve compreensão, podemos perfurar mais.
Entretanto, por ser um assunto um tanto quanto quase que abstrato a meu ver, vou levá-lo em base metafórica, quase que neuro-simbólica, não simbólica, criando caminhos para que possamos entender nosso próprio eu.
Os mitos vão nos servir para tanto, mesmo porque quando nos reportamos a eles é como que o fizéssemos em todos os termos, sejam eles humanos, divinos, profanos, sagrado, enfim, e abarcando (ou embarcando) (n)esse mar, de repente nos aparecerão raios próprios daqueles heróis que buscam saídas de suas cavernas, e quando estão presos ao inconsciente, aparecem as divindades e os auxiliam.
A gente se vê!
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