Tenho visto em minhas andanças que a humanidade não é a mesma. Que os jovens não são mais os mesmos... Não é uma declaração de quem tem uma idade avançada, mas a experiência de ver nos olhos dos jovens atuais que estamos caminhando para o calabouço dos sentimentos medíocres. Nas ruas, não se vê outra coisa, senão seres tatuados como se fossem seres de outro planeta, ou não – como diria Caetano --, não desse em que vivemos. Observo crianças e seus atos violentos em relação aos pais, jovens barulhentos que não sabem o que ouvem, dizem, amam... Principalmente amam.
O amor virou uma degradação fria e zoológica, em meio a uma educação antididática, à mostra, burra e anticortez. Não há limites em fazer o que quer, tal qual animais livres sem um sistema, sem um dono, sem ninguém... Apenas o sol e a chuva como testemunhas, ainda que poucos para a modificação desse animalismo-humano em frente a tudo e a todos.
O amor virou meio de sobrevivência a um tempo em que necessitamos de armas para tanto. Com políticos assassinos, juizes sem caráter, procuradores que torturam, delegados mafiosos, policiais militares amigos de traficantes, padres pedófilos... Tudo se torna um grande meio do qual jovens de todos os níveis procuram e não encontram referenciais para seus caminhos, assim, se escondem em sentimentos desvirtuados pelo próprio meio... O próprio amor é um deles... Logo o amor.
Namoros, Paqueras, coisa e tal.
Tenho medo em imaginar como se enamoram os pares de jovens atualmente. Com raríssimas exceções, há em seus olhos a faca de dois gumes, sendo um deles voltado completamente ao sexo. O outro, também. Não se pensa, se age; não há a conquista humana, mas a fraqueza instintiva pelo sexo oposto. Ontem – leia-se há muito tempo – tínhamos a esperança da cordialidade e do comportamento cortês. Ontem, havia humanos em busca de alguém para amar e dar a proteção, conforto de uma presença, cheia de u´a educação comportamental... Um sentimento enraigado de inocência, o que era notório de um relacionamento que dava certo, desde o inicio até o fim.
O namoro era o reflexo, a identidade do que viria a ser a relação pós-sim – ou seja, do casamento – do real convívio. Não é mais. Hoje, comparados apenas a pequenos potros cheios de instintos, loucos para “ficar” e “ficar” – o que significa matar a vontade de estar sozinho – eles fogem da grande responsabilidade, outro desvio de educação na moda, e desrespeitam as regras naturais da vida, que é o respeito mútuo, e se desnudam em uma liberdade fará do comum.
Eles não se cansam de se ofender, de se traírem, de se baterem, e ainda falam em filhos. Dormem juntos com idade pouca, fazem sexo quase todos os dias, tomam suas drogas, ficam loucos, e no outro dia iniciam o mesmo, só que com outro parceiro. Há comportamentos idênticos em animais no sul da África.
Após a gravidez “desejada” – como diria... deixa pra lá! – a criança balança no útero com as músicas pirotécnicas, sob a guarda de uma barriga de uma mãe que fuma, bebe, come de tudo. A criança, filha do desespero e da tristeza, vem ao mundo, cresce nele, e morre, mesmo antes mesmo de ver a luz.
O amor virou uma degradação fria e zoológica, em meio a uma educação antididática, à mostra, burra e anticortez. Não há limites em fazer o que quer, tal qual animais livres sem um sistema, sem um dono, sem ninguém... Apenas o sol e a chuva como testemunhas, ainda que poucos para a modificação desse animalismo-humano em frente a tudo e a todos.
O amor virou meio de sobrevivência a um tempo em que necessitamos de armas para tanto. Com políticos assassinos, juizes sem caráter, procuradores que torturam, delegados mafiosos, policiais militares amigos de traficantes, padres pedófilos... Tudo se torna um grande meio do qual jovens de todos os níveis procuram e não encontram referenciais para seus caminhos, assim, se escondem em sentimentos desvirtuados pelo próprio meio... O próprio amor é um deles... Logo o amor.
Namoros, Paqueras, coisa e tal.
Tenho medo em imaginar como se enamoram os pares de jovens atualmente. Com raríssimas exceções, há em seus olhos a faca de dois gumes, sendo um deles voltado completamente ao sexo. O outro, também. Não se pensa, se age; não há a conquista humana, mas a fraqueza instintiva pelo sexo oposto. Ontem – leia-se há muito tempo – tínhamos a esperança da cordialidade e do comportamento cortês. Ontem, havia humanos em busca de alguém para amar e dar a proteção, conforto de uma presença, cheia de u´a educação comportamental... Um sentimento enraigado de inocência, o que era notório de um relacionamento que dava certo, desde o inicio até o fim.
O namoro era o reflexo, a identidade do que viria a ser a relação pós-sim – ou seja, do casamento – do real convívio. Não é mais. Hoje, comparados apenas a pequenos potros cheios de instintos, loucos para “ficar” e “ficar” – o que significa matar a vontade de estar sozinho – eles fogem da grande responsabilidade, outro desvio de educação na moda, e desrespeitam as regras naturais da vida, que é o respeito mútuo, e se desnudam em uma liberdade fará do comum.
Eles não se cansam de se ofender, de se traírem, de se baterem, e ainda falam em filhos. Dormem juntos com idade pouca, fazem sexo quase todos os dias, tomam suas drogas, ficam loucos, e no outro dia iniciam o mesmo, só que com outro parceiro. Há comportamentos idênticos em animais no sul da África.
Após a gravidez “desejada” – como diria... deixa pra lá! – a criança balança no útero com as músicas pirotécnicas, sob a guarda de uma barriga de uma mãe que fuma, bebe, come de tudo. A criança, filha do desespero e da tristeza, vem ao mundo, cresce nele, e morre, mesmo antes mesmo de ver a luz.
Nada mais hediondo. Cheios do modernismo escachado, usam pirces, cabelos “na moda”, roupas idem, não gostam de trabalhar. Reclamam na escola, reclamam em casa, reclamam, no trabalho... Seu meio de vida nada mais é que falar em sexo em grupinhos, que lembram matilhas de cães vorazes, lambendo, batendo, ou hienas, a espera do que resta do leões.
Os jovens, talvez, sejam a realidade de uma educação voltada ao nada. E na queda dos valores humanos, nada melhor do que assistir a eles, presos à moda que não leva, mas que desgasta a todos – pais, mães, tios, e a todos, cuja educação fora o resquício do que valera à pena.
Volto no próximo texto.
Os jovens, talvez, sejam a realidade de uma educação voltada ao nada. E na queda dos valores humanos, nada melhor do que assistir a eles, presos à moda que não leva, mas que desgasta a todos – pais, mães, tios, e a todos, cuja educação fora o resquício do que valera à pena.
Volto no próximo texto.
infelizmente a era joven de hoje é um tempo mediucre ,em que novas pessoas resmumgam por nada e faz aquilo que naquele instante parece ser divertido ,mas se talvez se parassemos um pouco pra pensar em tudo que fazemos ,talvez eu e a minha juventude(sentido pessoas) seriamos um pouco sensata.
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