Não sei o que une um átomo a outro, mas, pelas diferenças, somos obrigados a dizer que há algo além do que as próprias diferenças, como o próprio amor; não o amor humano, esse que frio, que fúlgido, que foge... desfaz o real amor. Não por isso se deixa de buscá-lo em forma de gentileza, cordialidades, enfim, o que nutre os átomos do grande pai universo, ao qual obedecemos.
O que une os animais é uma lei parecida. Uma forma já pronta de lei que os organiza em função de sua natureza, cheia de instintos, os quais revelam sabores e dissabores aos humanos. Não, não são dissabores, é amor – esse deus primordial, que no mistério vital, resguarda mais segredos que coração de mulher.
Os minerais se encontram em ladeiras, e se vão. Ainda que mais tarde, dentro de uma infinidade de possibilidades, se encontram; ficam perto um do outro, se colidem, criam gerações de pedras e partem para outras maiores. São formas de amar, dentro de um universo também desconhecido pelo homem, que medita, relaxa, pensa e encontra em si a saída para o amor finito e conhecido.
Soubesse ele – o homem – visualizar em seu mundo o verdadeiro amor que une, ainda que parco, poderia trazê-lo em forma de atitudes bem claras e simples, sem o apego hediondo a que se submete pelo ciúme e pela paixão.
O átomo, os animais, as plantas se unem em contextos infrauniversais, os seja, ali, em sua família, seguem princípios universais claros sem desobedecer leis familiares, ou a própria Lei, a que são destinados. Mas ainda mais unidos quando o contexto aumenta. E quando estão conectados ao homem sem poder soltar uma palavra que os detenha na matança indiscriminada de animais, de árvores, na sua desenfreada ignorância com relação aos seres tão à parte, graças ao racionalismo humano que o separa das espécies, ou os une de forma interesseira em forma de Ongs.
O homem, em sua busca pelo amor, não sabe que se encontra dentro dele. Como uma criança dentro de uma bolha cheia de outras bolas, o homem as manipula achando que são as únicas, porém a maior delas, aquela na qual se encontra, o detém, o une, o transforma, e o faz um pouco mais humano, a partir de seus referenciais, ou pela simplicidade que conduz sua vida.
O que une os animais é uma lei parecida. Uma forma já pronta de lei que os organiza em função de sua natureza, cheia de instintos, os quais revelam sabores e dissabores aos humanos. Não, não são dissabores, é amor – esse deus primordial, que no mistério vital, resguarda mais segredos que coração de mulher.
Os minerais se encontram em ladeiras, e se vão. Ainda que mais tarde, dentro de uma infinidade de possibilidades, se encontram; ficam perto um do outro, se colidem, criam gerações de pedras e partem para outras maiores. São formas de amar, dentro de um universo também desconhecido pelo homem, que medita, relaxa, pensa e encontra em si a saída para o amor finito e conhecido.
Soubesse ele – o homem – visualizar em seu mundo o verdadeiro amor que une, ainda que parco, poderia trazê-lo em forma de atitudes bem claras e simples, sem o apego hediondo a que se submete pelo ciúme e pela paixão.
O átomo, os animais, as plantas se unem em contextos infrauniversais, os seja, ali, em sua família, seguem princípios universais claros sem desobedecer leis familiares, ou a própria Lei, a que são destinados. Mas ainda mais unidos quando o contexto aumenta. E quando estão conectados ao homem sem poder soltar uma palavra que os detenha na matança indiscriminada de animais, de árvores, na sua desenfreada ignorância com relação aos seres tão à parte, graças ao racionalismo humano que o separa das espécies, ou os une de forma interesseira em forma de Ongs.
O homem, em sua busca pelo amor, não sabe que se encontra dentro dele. Como uma criança dentro de uma bolha cheia de outras bolas, o homem as manipula achando que são as únicas, porém a maior delas, aquela na qual se encontra, o detém, o une, o transforma, e o faz um pouco mais humano, a partir de seus referenciais, ou pela simplicidade que conduz sua vida.
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