Longe do povo, o homem que se diz enraizado de qualidades inerentes a ele, ao povo, busca a perfeição, sua meta, esquecendo-se dos frutos que lhe fizeram homem. Esquece, antes disso, a própria família, que o fez digno e o lançou ao mundo como ser honrado. As lembranças não mais lhe interessam, nem mesmo seus irmãos com os quais brincou, seu pai, com quem conversou, e sua própria mãe, que sempre lhe deu todo amor impossível.
Longe de si mesmo, o homem se vê perto de Deus ou mesmo como um deus. Corre em direção a caminhos opostos dos quais se deve caminhar. E após enfrentar monstros que ele mesmo criou, tenta voltar à origem, ao útero de sua vida, reconhecendo seus erros, reestruturando sua ponte.
Antes, no entanto, do reconhecimento do seu grande erro, ainda clama aos céus, ou se torna ateu, tentando encontrar alguém ou alguma coisa que seja culpado pelo que deixou de construir. Antes de voltar à sua origem, sofre em nome de sua ignorância, que o afasta de si mesmo, de sua grande capacidade amar, de buscar entender que tudo o que fez nada mais foi o real fruto de sua desobediência a seu coração.
No seio da família, do seu povo, burla planos nos quais pontes, casas, lua e sóis tornam-se simbólicos daqui pra frente; e no mesmo seio, enfrenta a consciência de ter podido prosseguir sozinho, ao passo sem ferramentas para continuar.
Entre a consciência natural do erro e do acerto, o homem sorri e prossegue com aquela que o faz mais forte, e amável, pois seu coração, agora cheio de amor e compreensão, o faz mais humilde e mais divino. Mais do que nunca, agora, entende a Divindade. Sua alma, sofrida pelas lhanuras de um caminho mal feito, brilha pela luz de seus olhos, ofuscando os mais incrédulos. Agora, compreendendo Deus, deixa marcas no chão em seu andado belo, seguido pelos homens que querem compreender a vida e a si mesmo.
Longe de si mesmo, o homem se vê perto de Deus ou mesmo como um deus. Corre em direção a caminhos opostos dos quais se deve caminhar. E após enfrentar monstros que ele mesmo criou, tenta voltar à origem, ao útero de sua vida, reconhecendo seus erros, reestruturando sua ponte.
Antes, no entanto, do reconhecimento do seu grande erro, ainda clama aos céus, ou se torna ateu, tentando encontrar alguém ou alguma coisa que seja culpado pelo que deixou de construir. Antes de voltar à sua origem, sofre em nome de sua ignorância, que o afasta de si mesmo, de sua grande capacidade amar, de buscar entender que tudo o que fez nada mais foi o real fruto de sua desobediência a seu coração.
No seio da família, do seu povo, burla planos nos quais pontes, casas, lua e sóis tornam-se simbólicos daqui pra frente; e no mesmo seio, enfrenta a consciência de ter podido prosseguir sozinho, ao passo sem ferramentas para continuar.
Entre a consciência natural do erro e do acerto, o homem sorri e prossegue com aquela que o faz mais forte, e amável, pois seu coração, agora cheio de amor e compreensão, o faz mais humilde e mais divino. Mais do que nunca, agora, entende a Divindade. Sua alma, sofrida pelas lhanuras de um caminho mal feito, brilha pela luz de seus olhos, ofuscando os mais incrédulos. Agora, compreendendo Deus, deixa marcas no chão em seu andado belo, seguido pelos homens que querem compreender a vida e a si mesmo.
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