"O homem não nasce de um parto, nem desaparece em cemitérios. Ele é eterno"
K. Gibran
As pessoas nos deixam como uma brisa que bate no rosto, nos deixam feliz e se vão. Como uma rosa que nasce, cresce, embeleza o mundo, envelhece e... / Algumas rosas, das sementes que inspiram homens, dos galhos tão leves quanto uma criança em seu nascimento e, no auge de sua simples arte, são arrancadas antes que outros a vejam, se inspirem, e sorriem; então, partem, graças às mãos do vil destino, impregnado de surpresas para céu das rosas.
As pessoas nos deixam como seres pequenos, que constroem o mundo, educam vidas, iluminam lares, são renascentistas inatos que se vão, retirados do cenário como atores que alegram a platéia, as faz chorar, aplaudir, subir às cadeiras, pedir bis... Para outra peça talvez tão importante quanto à primeira.
As pessoas se vão sem consciência de que estão indo. E vivem como se vivessem eternamente. Dão o corpo e a alma ao próximo, sem pedir nada. Apenas vivem. Elevam, dão raiz, frutos de sua grande árvore nascida do coração. Espalham suas folhas ao vento; espalham suas sementes, antes que sejam cortadas da floresta humana. Seus frutos, tão doce e ternos, violam significados da língua que se restringe em seu pouco espaço e não consegue dar o conceito a essa beleza chamada vida.
Pessoas raras não morrem, não se vão. Seu corpo desaparece, juntamente com a dor dos que ficam; mas suas idéias, suas obras, seu amor brilham tanto quanto seu sorriso que se fora, tornando-se um rei ou uma rainha em nossos sonhos, nos fazendo meros partícipes de um jogo infindável. A vida, que não é um jogo, mas inata aos conceitos do homem, nos dá os arquétipos suficientes para a resolução de nossas intempéries. A vida, tão infindável e perfeita, nos dá seres que brilham antes mesmo do seu nascimento, que nos engrandece como estrelas em sua vivência, e que, ao morrer, nos faz sentir tão eternos quanto a vida o é. São seres raros. Estes não morrem, apenas desaparecem e se iluminam mais ainda.
As pessoas nos deixam como seres pequenos, que constroem o mundo, educam vidas, iluminam lares, são renascentistas inatos que se vão, retirados do cenário como atores que alegram a platéia, as faz chorar, aplaudir, subir às cadeiras, pedir bis... Para outra peça talvez tão importante quanto à primeira.
As pessoas se vão sem consciência de que estão indo. E vivem como se vivessem eternamente. Dão o corpo e a alma ao próximo, sem pedir nada. Apenas vivem. Elevam, dão raiz, frutos de sua grande árvore nascida do coração. Espalham suas folhas ao vento; espalham suas sementes, antes que sejam cortadas da floresta humana. Seus frutos, tão doce e ternos, violam significados da língua que se restringe em seu pouco espaço e não consegue dar o conceito a essa beleza chamada vida.
Pessoas raras não morrem, não se vão. Seu corpo desaparece, juntamente com a dor dos que ficam; mas suas idéias, suas obras, seu amor brilham tanto quanto seu sorriso que se fora, tornando-se um rei ou uma rainha em nossos sonhos, nos fazendo meros partícipes de um jogo infindável. A vida, que não é um jogo, mas inata aos conceitos do homem, nos dá os arquétipos suficientes para a resolução de nossas intempéries. A vida, tão infindável e perfeita, nos dá seres que brilham antes mesmo do seu nascimento, que nos engrandece como estrelas em sua vivência, e que, ao morrer, nos faz sentir tão eternos quanto a vida o é. São seres raros. Estes não morrem, apenas desaparecem e se iluminam mais ainda.
Aos grandes.
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