É tempo de repensar nossas atitudes frente aos céus. Perguntar a si mesmo “Por que que eu estou aqui, nesse imenso lugar chamado mundo...”. Viver experiências válidas, sempre voltadas à sacralidade das coisas – não das grandes, mas pequenas coisas – que nos são tão importantes quanto nossa própria vivência. O difícil é encontrá-las. Nosso mundo no-las tirou do foco. Tirou nossas energias. E nos abraçou com suas garras de ferro.
Mas é tempo de nos voltar (não nos revoltar). Pegar o caminho que tanto um dia nele caminhamos. Levantar, sorrir, trabalhar com afinco nossos desejos de melhorar o mundo, ou pelo menos o nosso. Retirar do chão aquelas raízes que nos transformaram em humanos e nos elevaram aos céus; nos transformaram em seres puros, divinos, vivos! – em todos os sentidos.
O tempo de amar está pronto. Os tijolos já criaram o grande castelo inexpugnável do grande amor. Não morrerá jamais. Os deuses se cansaram e nos abençoaram com suas vindas em forma de paz, beleza, canções e amor. Agora, só nos falta caminhar em linha reta. Ainda, ser mais atencioso com nossos atos, pensamentos, com nosso próximo, com aquele que precisa realmente de nós...
O inferno não existe mais. Os seres desqualificados já não mais existem. As dores dos assassínios, os horrendos homens que sobreviviam à custa do mal e que se sobrepujavam acima dos grandes homens... se foram. Hoje, agora, em nossa era, o mundo é nosso, dos grandes seres do Bem, dos homens que buscam a Verdade... a Justiça... a Beleza... enfim, daqueles que amam e fazem (e fizeram) sempre o possível para a Humanidade estivesse em suas pretensões.
É tempo de sonhar e realizar os sonhos! É tempo de se aproximar do impossível. Encarar os desafios naturais de cada um, encarar o maior deles – a si mesmo. Saber lidar com seus defeitos, canalizados, dar oportunidades a si mesmo, dar um tempo, a fim de que se possa – amanhã – sorrir o sorriso mais puro no invisível da vida.
Adeus esperança! Não volte mais. Você nos fazia esperar o que chegou: a bem-aventurança, a temperança, a virtude dos homens, o olhar sincero. Adeus, deusa das deusas, que nos deu, em um mundo cheio de loucuras, a possibilidade de pensar em um novo mundo aos nossos filhos, pelo simples fato de ser... Es-pe-ran-ça!
Agora é tempo de realizar, por as mãos na massa, sorrir com o vento no rosto, saborear cada partícula da vida, sentir no coração a vontade de chorar pelo sentimento mais puro que nasce e que em nós viverá eternamente...
Mas é tempo de nos voltar (não nos revoltar). Pegar o caminho que tanto um dia nele caminhamos. Levantar, sorrir, trabalhar com afinco nossos desejos de melhorar o mundo, ou pelo menos o nosso. Retirar do chão aquelas raízes que nos transformaram em humanos e nos elevaram aos céus; nos transformaram em seres puros, divinos, vivos! – em todos os sentidos.
O tempo de amar está pronto. Os tijolos já criaram o grande castelo inexpugnável do grande amor. Não morrerá jamais. Os deuses se cansaram e nos abençoaram com suas vindas em forma de paz, beleza, canções e amor. Agora, só nos falta caminhar em linha reta. Ainda, ser mais atencioso com nossos atos, pensamentos, com nosso próximo, com aquele que precisa realmente de nós...
O inferno não existe mais. Os seres desqualificados já não mais existem. As dores dos assassínios, os horrendos homens que sobreviviam à custa do mal e que se sobrepujavam acima dos grandes homens... se foram. Hoje, agora, em nossa era, o mundo é nosso, dos grandes seres do Bem, dos homens que buscam a Verdade... a Justiça... a Beleza... enfim, daqueles que amam e fazem (e fizeram) sempre o possível para a Humanidade estivesse em suas pretensões.
É tempo de sonhar e realizar os sonhos! É tempo de se aproximar do impossível. Encarar os desafios naturais de cada um, encarar o maior deles – a si mesmo. Saber lidar com seus defeitos, canalizados, dar oportunidades a si mesmo, dar um tempo, a fim de que se possa – amanhã – sorrir o sorriso mais puro no invisível da vida.
Adeus esperança! Não volte mais. Você nos fazia esperar o que chegou: a bem-aventurança, a temperança, a virtude dos homens, o olhar sincero. Adeus, deusa das deusas, que nos deu, em um mundo cheio de loucuras, a possibilidade de pensar em um novo mundo aos nossos filhos, pelo simples fato de ser... Es-pe-ran-ça!
Agora é tempo de realizar, por as mãos na massa, sorrir com o vento no rosto, saborear cada partícula da vida, sentir no coração a vontade de chorar pelo sentimento mais puro que nasce e que em nós viverá eternamente...
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