Fico pálido quando escrevo algo acerca dessa época maravilhosa, tão bela e cheia de paz aos homens, à natureza, à vida, ao cosmos, enfim, a tudo... É o Natal. Tão esperado quanto uma criança que vem com amor, lá de dentro do infinito da barriguinha da mamãe... Tão exotérico! Dizia um amigo meu. Tão fora do comum que chegamos sentir um aperto no peito e dar um berro de vida, Aaaaaaahhhhh!!!!, sair abraçando senhores, senhoras, crianças, todos, sem o mínimo de razão para nos atrapalhar esse ato tão incompreensível e ao mesmo tempo tão simples...
Esse é o Natal... Há muito criado para nos remeter à esperança de paz entre os homens, a fraternidade, a confraternização! Sem aquele pensamento frio e desgostoso de separatividade que nos incutam desde o inicio do ano, até o dia em que o momento é falado, lembrado e enfim executado: começam os enfeites, as lindas canções, os sorrisos sinceros, os papais noéis de todos os jeitos, e os presentes chegando, chegando... Tudo porque o Natal está vindo como um navio a atracar em nossas almas, todo o dia vinte e cinco de dezembro, a partir da meia-noite, com sua ceia, cheia de pães e vinhos, nozes, frutas e mais pães e muito mais!
A felicidade está instalada. A família se acolhe no seio do abrigo, numa mesa graaaannnde, e todos a conversar, morrendo de rir das histórias de cada um, sem malicia, e, a cada minuto, uma reflexão, uma interiorização do que se fez no ano todo, e atrás dela o pedido de perdão ao grande Deus, que sempre nos perdoa.
A alegria dói de tão grande que é o momento. Músicas, danças, abraços, brincadeiras, presentes, até mesmo aos ausentes, são distribuídos, abertos, e lá vêm mais sorrisos de surpresas! Lá vem o amigo que deixou a mãe para ver você, lá vem o irmão que faltara na festa passada, lá vem o cunhado que nunca na festa esteve; lá vem... a lembrança de quem se foi... e que sempre estará em nossos corações... Mas a alegria continua... A lua continua, as estrelas continuam... O amor em sua plenitude continua...
Não há nada que possa parar essa roda gigante chamada Natal. Ela passa por cima de todos, deixa-nos marcados no físico, no coração, mas também, como um perfume que chega, seduz a todos pela paz que se edifica nos homens de todas as espécies, até mesmo os maus homens. Tenho a certeza.
E dele, depois que se vai, ficam apenas lembranças, saudades, o gosto na boca, o sorriso, o choro, a luz de todos. Depois, só no ano que vem.
Não importa a história do Natal, se ele é comercial ou não; se empresários ganham, o vendedor, o comprador, o presidente, governador, não, não importa! O importante nessa festa majestosa é que somos mais humanos, mais quentes interiormente, por isso abrimos mais nossos corações, damos mais atenção ao próximo...ao distante. Escrevemos cartas, damos presentes de coração – seja à criança, seja ao velhinho, ao cachorrinho... sempre com lágrimas ricas de sentimento sinceros.
E para finalizar o que não se finaliza, deixo meu último conceito do Natal: é como uma brisa que nasce de uma necessidade de amar, estar próximo, ser alguém, ser melhor... Ter paz. Um ‘basta’ provisório nos conflitos, essas guerras pessoais que progridem em nossas almas e que refletem em nossos rostos...
Tenhamos um belo Natal. Sempre.
Aos homens
Esse é o Natal... Há muito criado para nos remeter à esperança de paz entre os homens, a fraternidade, a confraternização! Sem aquele pensamento frio e desgostoso de separatividade que nos incutam desde o inicio do ano, até o dia em que o momento é falado, lembrado e enfim executado: começam os enfeites, as lindas canções, os sorrisos sinceros, os papais noéis de todos os jeitos, e os presentes chegando, chegando... Tudo porque o Natal está vindo como um navio a atracar em nossas almas, todo o dia vinte e cinco de dezembro, a partir da meia-noite, com sua ceia, cheia de pães e vinhos, nozes, frutas e mais pães e muito mais!
A felicidade está instalada. A família se acolhe no seio do abrigo, numa mesa graaaannnde, e todos a conversar, morrendo de rir das histórias de cada um, sem malicia, e, a cada minuto, uma reflexão, uma interiorização do que se fez no ano todo, e atrás dela o pedido de perdão ao grande Deus, que sempre nos perdoa.
A alegria dói de tão grande que é o momento. Músicas, danças, abraços, brincadeiras, presentes, até mesmo aos ausentes, são distribuídos, abertos, e lá vêm mais sorrisos de surpresas! Lá vem o amigo que deixou a mãe para ver você, lá vem o irmão que faltara na festa passada, lá vem o cunhado que nunca na festa esteve; lá vem... a lembrança de quem se foi... e que sempre estará em nossos corações... Mas a alegria continua... A lua continua, as estrelas continuam... O amor em sua plenitude continua...
Não há nada que possa parar essa roda gigante chamada Natal. Ela passa por cima de todos, deixa-nos marcados no físico, no coração, mas também, como um perfume que chega, seduz a todos pela paz que se edifica nos homens de todas as espécies, até mesmo os maus homens. Tenho a certeza.
E dele, depois que se vai, ficam apenas lembranças, saudades, o gosto na boca, o sorriso, o choro, a luz de todos. Depois, só no ano que vem.
Não importa a história do Natal, se ele é comercial ou não; se empresários ganham, o vendedor, o comprador, o presidente, governador, não, não importa! O importante nessa festa majestosa é que somos mais humanos, mais quentes interiormente, por isso abrimos mais nossos corações, damos mais atenção ao próximo...ao distante. Escrevemos cartas, damos presentes de coração – seja à criança, seja ao velhinho, ao cachorrinho... sempre com lágrimas ricas de sentimento sinceros.
E para finalizar o que não se finaliza, deixo meu último conceito do Natal: é como uma brisa que nasce de uma necessidade de amar, estar próximo, ser alguém, ser melhor... Ter paz. Um ‘basta’ provisório nos conflitos, essas guerras pessoais que progridem em nossas almas e que refletem em nossos rostos...
Tenhamos um belo Natal. Sempre.
Aos homens
Arrebentou, RegisBama!!!
ResponderExcluirAdoro o Natal, sempre adorei, por todas essas razões que você brilhantemente enumerou.
Ei, falando nisso, não esqueça de checar a sua caixa de correios, a tradicional (a que você disse estar lotada de correspondências)
Abraço fraterno e FELIZ NATAL!!!!
Luciana