Semana passada, nos aconteceu o mais triste episódio da história dos crimes no Brasil. Em Realengo, cidade do Rio de Janeiro, uma escola foi alvo de um fanático, lunático, sociopata, sei lá... que entrou nos corredores da instituição e conseguiu atirar a esmo dentro de salas de aula, assassinando várias crianças entre treze quatorze anos...
Houve em 2003, em uma escola, não sei em que bairro, mas algo parecido, contudo sem esse triste desfecho. Nessa escola, o assassino conseguiu atirar em professores, não deixando vitimas, contudo deixando sequelas em um deles...
Nos Estados Unidos, país em que a população já está “acostumada” com esse padrão louco de vida, há estados, como no Texas, onde alunos e professores podem ir armados... Estanho, não poderiam simplesmente implantar um reforço policial ou mesmo um detector de metal?! A violência bestial, se eles não sabem, vem da falta de inteligência para lidar com o problema...
E o Brasil inteiro chorou lágrimas de ódio, de dor, de falta de esperança; lágrimas de sangue, de vingança, seja em relação ao assassino, seja em relação à incompetência das instituições que só pensam em melhorar suas estruturas quando algo cruel acontece.
Mas às vezes, não tem como adivinhar. Até mesmo o objetivo de um cruel ser como esse, que se apoia em bases “religiosas” para fundamentar o que fez, não pode ser parado, ainda que haja arames e bombas ao redor de colégios, igrejas, mesquitas... O que podemos fazer?
Ser solidário com as famílias. Orar por elas. Tentar entender a nossa religião, não tentar se autoeleger o escolhido, o elevado. Assim, nessa grande e estreita estrada da vida, aproveitar e usar o melhor que nós temos: o amor ao próximo.
Que assim seja.
Nenhum comentário:
Postar um comentário