Quando as amizades se vão, ficam rastros de sua beleza. Dos grandes encontros, dos grandes sorrisos, dos abraços no inicio e no fim da festa.
Quando as amizades se vão, ficam marcas de uma verdadeira paz no coração de quem cedeu a casa, ou o cantinho, para abrigar “aquela rapaziada” com quem sempre se pôde contar...
Quando as amizades se vão, as lágrimas batem no coração, e quando nele tocam, parecem larvas de vulcão presente a tanto tento inerte...
Quando as amizades se vão, a alma vai com eles, até suas casas, deixando um por um em seus portões, pedindo a Deus que os faça melhor do que são, todos os dias...
Quando as amizades se vão, não há dor, discórdia, guerras, batalhas infindáveis, mas a sensação de que não se foram, e que sempre estarão, ali, dialogando e dando o máximo de si para a alegria do anfitrião.
Quando as amizades se vão, não se vão. Ficam firmes, presos como ideais de juventude grega no espírito daquele lugar que os abrigou. Ficam marcas fortes de uma filosofia que não se vai, apenas está oculta aos nossos olhos e visíveis ao coração dos grandes homens.
Quando as amizades se vão, o sol se vai, e, como os amigos, deixa rastros de beleza no céu infinito. Deixa a saudade no céu, deixa as estrelas aparecerem, deixa outros astros se destacarem... Porém...
Quando os amigos se vão, deixam, como o sol, seus raios emprestados em outro ser, na lua, ou melhor, no grande céu da humanidade.
Quando os amigos se vão, a saudade fica, e a honra de ser amigo de cada um deles se fortifica.
Aos Amigos do Projeto Leônidas.
Quando as amizades se vão, ficam marcas de uma verdadeira paz no coração de quem cedeu a casa, ou o cantinho, para abrigar “aquela rapaziada” com quem sempre se pôde contar...
Quando as amizades se vão, as lágrimas batem no coração, e quando nele tocam, parecem larvas de vulcão presente a tanto tento inerte...
Quando as amizades se vão, a alma vai com eles, até suas casas, deixando um por um em seus portões, pedindo a Deus que os faça melhor do que são, todos os dias...
Quando as amizades se vão, não há dor, discórdia, guerras, batalhas infindáveis, mas a sensação de que não se foram, e que sempre estarão, ali, dialogando e dando o máximo de si para a alegria do anfitrião.
Quando as amizades se vão, não se vão. Ficam firmes, presos como ideais de juventude grega no espírito daquele lugar que os abrigou. Ficam marcas fortes de uma filosofia que não se vai, apenas está oculta aos nossos olhos e visíveis ao coração dos grandes homens.
Quando as amizades se vão, o sol se vai, e, como os amigos, deixa rastros de beleza no céu infinito. Deixa a saudade no céu, deixa as estrelas aparecerem, deixa outros astros se destacarem... Porém...
Quando os amigos se vão, deixam, como o sol, seus raios emprestados em outro ser, na lua, ou melhor, no grande céu da humanidade.
Quando os amigos se vão, a saudade fica, e a honra de ser amigo de cada um deles se fortifica.
Aos Amigos do Projeto Leônidas.
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