"Quer mudar o mundo? Comece por você mesmo!", Gandhi.
E assim nascem os heróis nos quais nos baseamos para caminhar nosso caminho longamente em favor de uma mudança mundial. Heróis que se jogam no fogo, na larva, dentro do vulcão, somente para ver o sorriso infantil, ou mesmo assistir à primeira alimentação de um indigente... Para ver assistências de perto, criando formas não apenas estruturais, mas também latentes com vistas a modelar pequenos tijolos que um dia serão grandes edifícios inquebrantáveis do Bem..
Esses, filhos do primeiro herói -- daquele em que seu sucessor se baseou e criou essa fagulha eterna de mudança, ou pelo menos a vontade dela, nos modelam todos os dias. Daqui, nascem os idealistas para um mundo melhor, em forma de mecânicos a advogados, pedreiros, marceneiros, juízes, os quais, com seus pequenos atos, refletirão a mudança que um dia será realizada.
Ela, essa tenra tentativa de mudar, em forma de gotícula, transformar-se-á em outras várias e assim sucessivamente, até se tornarem uma cachoeira imensa de realizações mundiais. Lutar é preciso. Ir em frente muito mais. Entrar na prática diária de consecuções, sejam elas no lavar de um copo, seja no estacionar de um carro, todas elas, como uma pequena pedra, demonstrarão seu poder de reflexo no grande rio da vida.
Contudo se deve fazê-lo com amor. Um dia nosso Kalil Gibran disse,,, "Temos que cuidar bem das uvas, envolvê-las com amor ao nossos pés, para que o vinho seja perfeito"... E assim, como uma metáfora ou não, no vestir de um terno, no cuidar de uma casa, de um filho -- aqui nos parece mais complexo --, no acordar, com uma oração nos olhos, quando o sol nos vem pela manhã, no respeito às chuvas e suas tempestades, no buscar de uma paz,,, E no fazer coerente de uma guerra, enfim, em tudo que nos leve a uma mudança estrutural baseada em preceitos elevados.
Contudo, como diria Gandhi, "Seja a mudança que você quer no mundo!", e revele-se um sonhador prático. Não é difícil. Apenas respiramos uma atmosfera de hipocrisia, tristeza, egoísmo e doenças advindas do mal que nos toma; apenas. Somos mais fortes que isso. Somos divinos e temos a divindade em nós. Temos Deus e os deuses em uma eterna balança justa com o mal, com a qual comungamos valores dos quais tiramos diariamente o que podemos ser ou fazer.
O Bem e a Justiça podem ser mais pesados nessa balança, mas é preciso entender que nada é impossível, é só deixar a parte inexorável do seu Eu sintonizar-se com o externo. Compreender isso é que difícil. Mas a prática não.
Volto com mais ideias!
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