É uma pergunta que, se fizermos de maneira aleatória, sem consulta prévia a qualquer referencial, torna-se polêmica. Sim, é preciso um referencial, para tudo. Da hora em que se acorda – quando tateamos cobertores no escuro, chinelos no chão – até a hora de dormir, precisamos de algo que nos centralize e nos diga para onde estamos indo, ou que simplesmente nos conduza a alguma resposta viável – não baseada em argumentos frágeis, mas fortes e firmes, como tijolos das grandes pirâmides.
Mas, como diria nosso amigo Einstein, tudo é relativo! Essa relatividade também pode ser entendida de maneira errônea, dependendo de quem a interpreta. Atravessar uma parede é relativo? Sobreviver a uma queda de vinte andares, sem o mínimo de proteção é relativo? Maconha é bom? Não, realmente não.
Mas haverá aquele que sempre irá dizer “Eu sobrevivo a qualquer queda”; “Maconha é bom, nunca me fez mal” e daí nasce a apologia a qualquer coisa, apenas porque referencias baseados em experiências voltadas a si mesmo foram ‘transcendentes’, ‘incríveis’, ou que nunca os levou ao caixão...
Então temos que ter um referencial em tudo? Sim. Até os piores atos tem uma justificativa, a qual, por trás, nos mostra um referencial, ruim, mas não deixa de sê-lo, apesar do ato.
Mas a questão, em torno do que é Bom, estaria, de certa forma, a cair no ostracismo da relatividade, infelizmente, por mais que tentamos tirá-la de lá; contudo, vamos levar um pouco de nosso referencial ao texto.
Segundo a tradição – a que nos deixou legados do conhecimento humano, Bom é aquilo que serve a todos, e Mau o que seria de nossa personalidade, viciada em conceitos. Se qualquer ato, servir à humanidade, é Bom; caso contrário, não. Fácil, não? Não, não é. Sempre haverá aquele que terá como objetivo a personalidade e a verá como centro do Universo, levando seres, de maneira sofismática, a ver tudo com olhos relativos – é relativos! – pois tudo que vemos, tocamos, conceituamos, tem esse valor... É como se houvesse várias tonalidades daquilo que é bom.
Contudo, se tivermos uma visão, ainda que pessoal, mas que religue a elementos maiores que o próprio interesse, podemos chamá-lo de Bom. Fora isso, esquece.
Com tal conceito, podemos observar as artes, as religiões, a política – que não tem ido muito bem do bigode há séculos! – e nas pequenas decisões em nossas vidas.
Mas, como diria nosso amigo Einstein, tudo é relativo! Essa relatividade também pode ser entendida de maneira errônea, dependendo de quem a interpreta. Atravessar uma parede é relativo? Sobreviver a uma queda de vinte andares, sem o mínimo de proteção é relativo? Maconha é bom? Não, realmente não.
Mas haverá aquele que sempre irá dizer “Eu sobrevivo a qualquer queda”; “Maconha é bom, nunca me fez mal” e daí nasce a apologia a qualquer coisa, apenas porque referencias baseados em experiências voltadas a si mesmo foram ‘transcendentes’, ‘incríveis’, ou que nunca os levou ao caixão...
Então temos que ter um referencial em tudo? Sim. Até os piores atos tem uma justificativa, a qual, por trás, nos mostra um referencial, ruim, mas não deixa de sê-lo, apesar do ato.
Mas a questão, em torno do que é Bom, estaria, de certa forma, a cair no ostracismo da relatividade, infelizmente, por mais que tentamos tirá-la de lá; contudo, vamos levar um pouco de nosso referencial ao texto.
Segundo a tradição – a que nos deixou legados do conhecimento humano, Bom é aquilo que serve a todos, e Mau o que seria de nossa personalidade, viciada em conceitos. Se qualquer ato, servir à humanidade, é Bom; caso contrário, não. Fácil, não? Não, não é. Sempre haverá aquele que terá como objetivo a personalidade e a verá como centro do Universo, levando seres, de maneira sofismática, a ver tudo com olhos relativos – é relativos! – pois tudo que vemos, tocamos, conceituamos, tem esse valor... É como se houvesse várias tonalidades daquilo que é bom.
Contudo, se tivermos uma visão, ainda que pessoal, mas que religue a elementos maiores que o próprio interesse, podemos chamá-lo de Bom. Fora isso, esquece.
Com tal conceito, podemos observar as artes, as religiões, a política – que não tem ido muito bem do bigode há séculos! – e nas pequenas decisões em nossas vidas.
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