Processos Personalísticos
Explicando melhor a personalidade...
Ela, em termos filosóficos, seria um conjunto de subcorpos que estão como parte
do individuo, como uma série de elementos naturais, os quais estão no homem,
não somente, mas também, em qualquer espécie viva – no sentido perceptível da
questão, e em outras que são subjugadas como não vivas.
Explico. Tais elementos internos,
com características que variam de ser para ser, seriam como dimensões cósmicas,
e não deixariam de se alocar no homem, o qual, por natureza evolutiva, deve
levar tais elementos personalisticos, a quase se materializarem em seu
comportamento, em suas falas, etc.
Ao contrário dos animais, que os
têm (tais elementos personalisticos), o homem possui o livre arbítrio, o qual,
por processos evolutivos, transforma a personalidade em algo maior ou menor, a
depender de seu uso. Assim, a personalidade, como “objeto” necessário ao ser
humano, pode sintetizar-se em ponte ao seu ideal, objetivo, projeto... enfim,
consecuções materiais ou psicológicas, ou descer aos infernos dela,
revelando-se tão frágil em seu autoconhecimento, como em progredir, em evoluir
dentro de um universo que o espera há milênios.
Por quê?
É uma pergunta interessante...
Ainda que saiamos pela tangente com a seguinte máxima “É bom para crescer”.
Sim... O mal, a depender do seu nível, nos serve para desenvolver mentalidades,
experiências, amadurecimento, ainda que não queiramos. A questão é que sempre
apostamos no real crescimento, isto é, do sofrimento que nos leva a conhecer um
pouco mais de nós, pelas dores. E nos conhecendo... conhecemos o próximo.
Contudo... estamos em uma época
em que gerações sofrem pelos sistemas, ou melhor, em uma época em que não se há
uma personalidade histórica para entender o próprio processo. Tudo isso
simplesmente porque o núcleo disso tudo – o homem – não aprendeu a lidar com os
pequenos ciclos naturais porque ele mesmo passa.
Continua...
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