Muitos ateus ficam sempre a se questionar a respeito de Deus em todos os sentidos. Isso não os faz hipócritas ou inocentes, claro, mas também, não chegam a ser culpados por não entenderem certas 'coisas' que nos ocorrem quando estamos na presença de Dele. Sabe por quê? Nossa mente, ao contrário de nossas almas, nasceu dual, ou seja, relativa, que aceita somente a Verdade quando ela se mostra dentro de nossos interesses pessoais. E mesmo religiosos.
A mente (ao contrário da mente universal) aceita a escuridão porque presenciou a luz, aceita o certo, porque o errado por ela já passou; e até mesmo a justiça, porque a injustiça já lhe ocorreu. Enfim, só entendemos o porquê das coisas porque nossa mente, finita, não concebe alterar seu corpo.
Isso, todavia, nos trás dúvidas quanto ao espírito, ao metafísico, ao que o homem não pode alcançar... E daí, o ateísmos. Mas escolas no mundo, há milênios atrás, nos deixaram legado fixos em relação ao que sabemos ou não, ao que é verdadeiro ou não, e graças à posição cômoda nossa do dia a dia, hoje, não trazemos à tona elementos que podem ratificar isso, É perturbador.
Se tivéssemos uma mente una, não teríamos problemas de separatividade com seres humanos, desfazendo qualquer tipo de preconceito. Seríamos Unos em tudo. A harmonia entre as pessoas, entre os animais e plantas, além das grandes florestas, seríamos sábios em entender que tudo está em tudo, e que o grande misericordioso Deus nada mais é que uma forma relativa de ver a grande bondade humana nos altos...
Uma grande ocultista um dia nos disse, "Se a terra fosse povoada de animais, como cavalos e vacas, estes imaginariam Deus como suas sombras". É o que somos. Vacas, cavalos, etc, tentando explicar Deus ante ao que somos.
Até amanhã.
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