Em meio a guerras e conflitos pessoais, humanos e mais humanos se desencadeiam na evolução psicológica dos fatos, das informações; seus gestos, suas falas, a cada dia mais avançados são naturais de uma época que não pede educação e sim confronto, luta e discursos inúteis. Assim, como diria, Charles Chaplin, “Assim caminha a humanidade...” cheia do nada!
Uma prova disso: para onde estão indo aquelas informações que, desde criança – naquela tenra idade – recebemos de bom grado dos pais, avós, como se fosse nossa última tocha acesa na escuridão do último túnel, sem mesmo a quem o a que recorrer? Foi para os espaço, fazer parte dos programas espaciais americanos ou para a rua serem pisadas em meio à multidão infernal revoltada por salários dignos? Talvez.
Mas o que procuramos não é a informação de outrora, e sim nossa honra, nossa ética, nossos direitos de ser... Humanos. Queremos reconquistar esse direito, além de respirar fundo, acima desse mar de lama que nos impuseram, soltar uma gargalhada como quem enganou o inimigo direitinho... Queremos mais, muito mais que isso. Como diria Gonzaguinha “mostrar a bunda na janela” aos políticos, corruptos, aos miseráveis homens que vivem somente por viver, ou por interesse próprio, ou por atrapalhar a vida de quem quer ser feliz... Mostrar a esse gente infeliz que corrói na infãncia, juventude e que nos transformam em velhos mentirosos!
A quem recorremos? Não tem ninguém, pois papai e mamãe já não pensam como nós, e estão em uma esfera diferente do nosso planeta, porque a experiência – aquela que cultivamos individualmente – nunca é igual a outra. E nossos pais... Ah, nossos pais, por estarem ainda vivos, tentam nos atar ao nó eterno de seus colos e nos apegar a eles como filhos eternos que fizeram bobagens eternas... Além de, é claro, abraçar nossas consequências, aquelas pelas quais somos responsáveis... Não recorremos, então, a eles.
Uma prova disso: para onde estão indo aquelas informações que, desde criança – naquela tenra idade – recebemos de bom grado dos pais, avós, como se fosse nossa última tocha acesa na escuridão do último túnel, sem mesmo a quem o a que recorrer? Foi para os espaço, fazer parte dos programas espaciais americanos ou para a rua serem pisadas em meio à multidão infernal revoltada por salários dignos? Talvez.
Mas o que procuramos não é a informação de outrora, e sim nossa honra, nossa ética, nossos direitos de ser... Humanos. Queremos reconquistar esse direito, além de respirar fundo, acima desse mar de lama que nos impuseram, soltar uma gargalhada como quem enganou o inimigo direitinho... Queremos mais, muito mais que isso. Como diria Gonzaguinha “mostrar a bunda na janela” aos políticos, corruptos, aos miseráveis homens que vivem somente por viver, ou por interesse próprio, ou por atrapalhar a vida de quem quer ser feliz... Mostrar a esse gente infeliz que corrói na infãncia, juventude e que nos transformam em velhos mentirosos!
A quem recorremos? Não tem ninguém, pois papai e mamãe já não pensam como nós, e estão em uma esfera diferente do nosso planeta, porque a experiência – aquela que cultivamos individualmente – nunca é igual a outra. E nossos pais... Ah, nossos pais, por estarem ainda vivos, tentam nos atar ao nó eterno de seus colos e nos apegar a eles como filhos eternos que fizeram bobagens eternas... Além de, é claro, abraçar nossas consequências, aquelas pelas quais somos responsáveis... Não recorremos, então, a eles.
Recorrer aos saudosistas, aqueles que adoram voltar ao passado, cheios de dores do presente e que, sem querer, se machucam com lembranças frias e quentes, mais frias do que quentes? A esses eu desejo uma âncora, e que por ela saiam do atoleiro, pois o mundo precisa de idealistas que, pelos quais, conseguimos nossas honras, ou pelo menos um pouco dela...
Aos mentirosos de plantão, que vivem apregoados em casa, em busca de aventura; porém, nada melhor do que um bom filme para “ilustrar” a sua vida mansa, calma e cheia de moscas? Não a esses um empurrão, ou mesmo um chicote da vida para lhes mostrar o quanto falta a viver, sorrir e buscar o melhor da vida – seja nas crianças, seja no amor.
Enfim, é difícil buscar soluções dentro de uma decadência de valores nos quais até mesmo os cientistas têm duvidas quanto o que encontram. É preciso sentir, como em uma corrida solitária, o vento no rosto, o coração bater, o cheiro das rosas no campo, a brisa do mar, a poeira molhada, a verdadeira paz interna... E criar uma sociedade pessoas verdadeiras!
É preciso viver. Sair de casa, sair da televisão, criar formas de vida, sem que sejam influenciadas pelo mal que nos assola, mesmo quando estamos dormindo. É preciso criar filhos invisíveis, responsabilidades, com as quais não sentimos o peso e sim a leveza de realizá-las, semelhante aquele homem que saia de casa, todos os dias, e ia ao encontro da santa, puxando uma carroça, cheia de lixo, pesada, porém, ele, feliz...
Assim, na resposta àqueles que nos acham filhos do nada apenas porque somos realizadores de alma, não de concretos, diremos que, sem alma, não há corpo, mas há muitos corpos sem alma.
Vamos realizar! Mas antes, filtremos as informações, sempre dentro de parâmetros simples, nunca racionais!
Vamos realizar! Mas antes, filtremos as informações, sempre dentro de parâmetros simples, nunca racionais!
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