quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

O Invisível. Tudo está em Tudo.

Mudanças leves e sutis: efeitos grandiosos.

Uma mera partícula que se esvai ao som do nada, no meio do invisível, surtir efeito na imensidão de um infinito, ainda sem nome, colidir com outra partícula tão transparente que se segue sem o ônus da colisão.
Navegando solitária, voa na escuridão, sem medo, sem segredo, peregrinando até a explosão de si mesma, dando inicio ao universo. Os resquícios não se somam a uma grande consequência, mas o bastante para a manifestação de outras partículas maiores, as quais estariam embutidas na primeira: o miniuniverso...
Ao dar a partida para a real vida, agora com reais possibilidades de agigantar-se, a primeira centraliza-se e organiza todas as outras, e revela o que muitos sabiam e ainda não sabem. Revela a imensidão, o poderio, a propriedade, a grandeza e , num gesto típico de uma grande mãe, cria laços, réstias, das quais nunca se poderá desligar-se das outras, criando uma lei à qual obedece-se, mesmo sem que haja consciência para tanto...
Aos poucos, as veias invisíveis trabalharão em nome da causa, criarão partículas que crescerão e se tornarão habitadas por outras. A imensidão ainda está por começar...

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