Colhemos e plantamos o que podemos e o que não sabemos por causa de nossa ignorância, ou por nossas teimosias. Todavia, há caminhos simples que nos revelam, às vezes, nossas maiores falhas, e dentro delas podemos perceber o quão somos desorganizados. Assim, se pudéssemos organizar nossas vidas tão perfeitamente assim como nos organizamos ao jogar um papel solitário do chão ao lixo, se pudéssemos regar nossas almas de bons atos como se fossem plantas, em nossos jardins preferidos; ah se fôssemos todos poetas práticos nessa vida tão insípida de coração... Não havia humanos mentirosos, rancorosos, nem mesmo haveria humano, talvez.
Depois que encontramos o caminho errado, parece-nos mais fácil continuá-lo ao invés de voltar e reconhecer que ele, o caminho, não é o que queremos. A dificuldade nos parece irmã, e a dor, a mais velha dela; dessa forma nos acostumamos aos males que criamos, educamos e damos faculdade, mentalidade a eles; assim surgem os seres que nos fazem perder o sono, os sonhos, os amigos, a família... Os pontos que nos fizeram homens de bem. Esquecemos o porquê da vida.
Lembrar que somos dotados de males que a nós pertence, mas que nós próprios os criamos, portanto podem ser destituídos de nossas almas, de todo o mundo. Lembrar que somos divinos e mais que sagrados, mais que humanos – um dia, quem sabe, reconhecer que poderemos ser deuses! Quem sabe, nasceríamos voltados a valores melhores do que os de hoje, sem repúdios, falsidades, interesses, joguetes... Relatividades!
Esquecer que as religiões separatistas existem, e que partidos só existem para re-par-tir... Nada mais. Que a lua e o sol, ainda que opostos em papeis, trabalham tão unidos quanto qualquer irmão; que o animais, por mais violentos que sejam, agem por pura defesa, ou para além de nossos narizes, ao contrário de nossos interesses que nunca se igualam ao espiritual, nem de longe; portanto não nos venham com histórias de guerreiros de Deus, de Jesus, Alá... Sei lá!
O sol nasce a todo instante e não nos questiona acerca de nossas deficiências; se o fizesse, naturalmente nos daria as trevas desde a queda dos continentes. Tudo isso nos soa como para além de nossos pequenos raciocínios, mas a realidade nos diz que somos ignorantes porque precisamos ser. O mundo capitalista nos tornou assim, sem visão. Ou uma visão mentirosa acerca de nós mesmos, apenas para nos “adequar” dentro do que não somos – do sistema presente que nos assola há gerações.
Fiquemos com a máxima que, com certeza, está para além de nossas compreensões: “Conhecemos a Nós Mesmos, e Conheceremos o Universo”.
Depois que encontramos o caminho errado, parece-nos mais fácil continuá-lo ao invés de voltar e reconhecer que ele, o caminho, não é o que queremos. A dificuldade nos parece irmã, e a dor, a mais velha dela; dessa forma nos acostumamos aos males que criamos, educamos e damos faculdade, mentalidade a eles; assim surgem os seres que nos fazem perder o sono, os sonhos, os amigos, a família... Os pontos que nos fizeram homens de bem. Esquecemos o porquê da vida.
Lembrar que somos dotados de males que a nós pertence, mas que nós próprios os criamos, portanto podem ser destituídos de nossas almas, de todo o mundo. Lembrar que somos divinos e mais que sagrados, mais que humanos – um dia, quem sabe, reconhecer que poderemos ser deuses! Quem sabe, nasceríamos voltados a valores melhores do que os de hoje, sem repúdios, falsidades, interesses, joguetes... Relatividades!
Esquecer que as religiões separatistas existem, e que partidos só existem para re-par-tir... Nada mais. Que a lua e o sol, ainda que opostos em papeis, trabalham tão unidos quanto qualquer irmão; que o animais, por mais violentos que sejam, agem por pura defesa, ou para além de nossos narizes, ao contrário de nossos interesses que nunca se igualam ao espiritual, nem de longe; portanto não nos venham com histórias de guerreiros de Deus, de Jesus, Alá... Sei lá!
O sol nasce a todo instante e não nos questiona acerca de nossas deficiências; se o fizesse, naturalmente nos daria as trevas desde a queda dos continentes. Tudo isso nos soa como para além de nossos pequenos raciocínios, mas a realidade nos diz que somos ignorantes porque precisamos ser. O mundo capitalista nos tornou assim, sem visão. Ou uma visão mentirosa acerca de nós mesmos, apenas para nos “adequar” dentro do que não somos – do sistema presente que nos assola há gerações.
Fiquemos com a máxima que, com certeza, está para além de nossas compreensões: “Conhecemos a Nós Mesmos, e Conheceremos o Universo”.
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