“A Dor Ensina”
Já dizia Sindartha Gautama, o jovem que se transformou em Buda, o iluminado. Gautama transformou-se num sábio depois de entender a relação entre nascer, crescer, morrer, entre a causa e as consequências de tudo em frente ao Todo.
Depois de buscar por meio de questionamentos acerca da vida – nascimento, crescimento, envelhecimento e morte – e não conseguindo junto a seus pares (pai, mãe, mulher...), saíra de sua mansão, de noite, e fora em busca de respostas. Assim, já no inicio, conseguira ver um senhor idoso já com a face enrugada à beira dos seus oitenta anos. Algo que jamais poderia ter visto, pois queriam (sua família) que o jovem estivesse sempre com a ideia de que o mundo era eterno, jovem e belo como ele.
Mas a alma do jovem guerreiro jamais se contentaria com aquela cena e fora embora. Depois de muitos anos, o jovem se tornou símbolo iniciático do Oriente. Tornou-se Buda, o iluminado.
Em seus escritos, ainda míticos para nós, Buda retrata a necessidade do nascimento. Para ele, nascer se tornará uma necessidade ao humano, pois temos muito que aprender com a vida, no sentido de saber quem somos nós, a partir de premissas universais, não religiosas, políticas, sociais, mas principalmente universais, as quais direcionam a humanidade e o resto dos seres.
O crescimento, sendo físico ou psicológico, daria ao homem estrutura para a consecução de seus fins internos, ou seja, espirituais. O crescimento baseia-se nas experiências por que passamos, contudo teríamos que fazê-lo hu-ma-na-men-te, o que para nós soa como se fosse um mistério. Aqui cabem nossos valores a que tanto um dia a humanidade respeitou --, ética, moral, respeito, amor... Os quais sintetizam um crescimento voltado ao sagrado, à verdadeira religião – de religare – religando o homem a Deus (ao Todo), auxiliando seu próximo, a natureza como se fosse uma obrigação semelhante ao andar do dia a dia.
A morte, pelo que me consta nos escritos budistas, também seria uma necessidade, não apenas ao humano, mas a todos os seres. A questão é apenas fática em nosso meio porque somos questionadores, sentimentais, educadores e isso nos faz ter medo daquilo que não vemos, ouvimos ou praticamos. A morte não se pratica, não se vive, mas se vê em forma de corpos decompostos sem a “alma falante”. O que traduz nossa maior indignação. Se não podemos saber para onde vai a alma, como saberemos para onde vamos?
Buda fala de reencarnação, assim como muitos antes dele. A reencarnação vem ao encontro da evolução humana na roda cármica. A cada “volta” em um corpo diferente, o homem teria que ser mais humano, até voltar a ser divino.
E quando se fala em ser humano, fala-se em ser humano pela ética universal, amor universal, moral universal, ainda que seja pela dor, paixão, vivência, dependência ao sagrado, ao Todo, não de forma branda, mas dedicada com a finalidade de ser o que sempre somos, lá no fundo de nossas almas, o morador do terceiro andar.
Já dizia Sindartha Gautama, o jovem que se transformou em Buda, o iluminado. Gautama transformou-se num sábio depois de entender a relação entre nascer, crescer, morrer, entre a causa e as consequências de tudo em frente ao Todo.
Depois de buscar por meio de questionamentos acerca da vida – nascimento, crescimento, envelhecimento e morte – e não conseguindo junto a seus pares (pai, mãe, mulher...), saíra de sua mansão, de noite, e fora em busca de respostas. Assim, já no inicio, conseguira ver um senhor idoso já com a face enrugada à beira dos seus oitenta anos. Algo que jamais poderia ter visto, pois queriam (sua família) que o jovem estivesse sempre com a ideia de que o mundo era eterno, jovem e belo como ele.
Mas a alma do jovem guerreiro jamais se contentaria com aquela cena e fora embora. Depois de muitos anos, o jovem se tornou símbolo iniciático do Oriente. Tornou-se Buda, o iluminado.
Em seus escritos, ainda míticos para nós, Buda retrata a necessidade do nascimento. Para ele, nascer se tornará uma necessidade ao humano, pois temos muito que aprender com a vida, no sentido de saber quem somos nós, a partir de premissas universais, não religiosas, políticas, sociais, mas principalmente universais, as quais direcionam a humanidade e o resto dos seres.
O crescimento, sendo físico ou psicológico, daria ao homem estrutura para a consecução de seus fins internos, ou seja, espirituais. O crescimento baseia-se nas experiências por que passamos, contudo teríamos que fazê-lo hu-ma-na-men-te, o que para nós soa como se fosse um mistério. Aqui cabem nossos valores a que tanto um dia a humanidade respeitou --, ética, moral, respeito, amor... Os quais sintetizam um crescimento voltado ao sagrado, à verdadeira religião – de religare – religando o homem a Deus (ao Todo), auxiliando seu próximo, a natureza como se fosse uma obrigação semelhante ao andar do dia a dia.
A morte, pelo que me consta nos escritos budistas, também seria uma necessidade, não apenas ao humano, mas a todos os seres. A questão é apenas fática em nosso meio porque somos questionadores, sentimentais, educadores e isso nos faz ter medo daquilo que não vemos, ouvimos ou praticamos. A morte não se pratica, não se vive, mas se vê em forma de corpos decompostos sem a “alma falante”. O que traduz nossa maior indignação. Se não podemos saber para onde vai a alma, como saberemos para onde vamos?
Buda fala de reencarnação, assim como muitos antes dele. A reencarnação vem ao encontro da evolução humana na roda cármica. A cada “volta” em um corpo diferente, o homem teria que ser mais humano, até voltar a ser divino.
E quando se fala em ser humano, fala-se em ser humano pela ética universal, amor universal, moral universal, ainda que seja pela dor, paixão, vivência, dependência ao sagrado, ao Todo, não de forma branda, mas dedicada com a finalidade de ser o que sempre somos, lá no fundo de nossas almas, o morador do terceiro andar.
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