Eu sempre sonhei em minha vida, um dia, ser agricultor. Um desses caras que levantam cedo, vão para a agricultura cultivar seu alimento e do próximo. Mas, a partir de disciplinas que me deram hoje, talvez eu acordasse tarde e a terra ficasse sem os devidos cuidados para receber a semente... E a semente, esta tão importante quanto à terra, levaria tempo demais para ser o que deveria ser – um grão de arroz, de feijão, melancia... Ou seja, o que tenho hoje, como ferramentas para lidar com a agricultura, far-me-ia morrer de fome e ao próximo.
Tudo isso claro foi exposto de maneira óbvia com a finalidade de mostrar o não óbvio: uma metáfora por trás de tudo, demonstrando parte do que devo ou não devo ser como humano, quando regado um projeto, um ideal, seja ele físico, mental, psicológico, e é claro, espiritual. Este último é o mais difícil a nós, que sempre o confundimos até mesmo o físico com o espiritual; o emocional com o físico, e o psicológico também com o espiritual...
Nada melhor do que nos informar acerca do que cada parte representa. No material, ou físico, um exemplo a ser dado é aquele que, ao correr uma maratona, precisamos nos preparar durante anos, pois, a depender do físico, que pode possuir determinadas dificuldades em subidas ou descidas, pode sentir câimbras ou dores enormes, e parar no meio do trajeto, por isso a necessidade de treinar.
No emocional, temos que ser fortes. O guerreiro espartano era sujeito a experiências terríveis que o faziam desistir, mas a maioria deles não só conseguia como também levavam para a guerra e praticavam em plena batalha. Era mais ou menos assim: não se podia, na treino, que era, às vezes mais forte a luta do quem em qualquer campo, deixar cair o escudo – símbolo de resguardo do companheiro, do próximo, daquele que poderia salvar a batalha. Então, sob gritos e socos de generais, o pretendente guerreiro – que não comia há dias – sucumbia ou partia para cima do “inimigo” com virulência, sem que o escudo caísse. Caindo, era sujeito a pontapés, ou mesmo a chibatadas até a morte.
O campo emocional do guerreiro, nesse caso, deveria se conter com os berros, com os socos, com as dores, de maneira a traduzir quase uma iniciação prévia à batalha. Ao contrário do nosso emocional, voltado às paixões, aos nossos interesses materiais, as quais não passaram por nenhuma educação para a “batalha” da vida, que nos traz experiências nas quais sucumbimos ou heroicamente sobrevivemos.
Justamente por não termos essa sorte espartana em lidar com nosso físico, com o emocional e quiçá espiritual, partimos para a vida desarmados. Aqui, dentro dela, somos crianças que só sabem o nome do pai e da mãe, clamamos a Deus a todo instante, chorando e chorando...
Assim, quando a situação nos toma, ficamos presos como gorilas em zoológicos, com fome e cansados de gritar e sermos incompreendidos. Ou, às vezes, sabemos lidar com a situação, tentando levá-la à mente, preparando até mesmo o físico (pois ele sofre com tudo), sorrindo a tudo, entendendo que tudo aquilo porque se passa é uma esfera passageira, não um monstro, ou mesmo inferno. É simplesmente a falta de experiência.
Assim, passando pela intempérie, intuindo, podemos passar por batalhas diversas, nas quais o guerreiro principal, nós, se eleva com as pancadas, com os socos, desvia das flechas, das balas, enfim, dentro de nossa capacidade, vencemos nossa guerra.
No espiritual, após o físico, astral, emocional, todos os tipos de experiências pelas quais passamos, se tornam meramente brisas, quando estamos voltados ao espiritual. Aqui, é difícil de falar, pois me faltam experiências e me sobram opiniões.
O espírito não depende de nada, pois ele é o que é. Todas as nossas experiências passadas, presentes e futuras vão para ele, apenas para ele, porque ele é o ponto principal onde todas elas se unem – como várias retas diferentes que, no final, encontram.
E o físico, voltado ao espiritual, sente, mas segue adiante como se nada houvesse nele; e o astral se funde com o emocional forjando espadas em experiências pequenas, médias e enfim grandes, para serem fortes o bastante para se reconhecer como elo entre o homem e Deus.
No espiritual temos a compreensão da vida, das pessoas, de tudo – até mesmo das batalhas porque passamos. Todas elas, no fundo são formas naturais de vidas que, sintéticas, nos mostram o quanto somos sem conhecimento, sem amor, sem nossos princípios, os quais deviam ser forjados desde a infância, tal qual qualquer guerreiro.
Ainda, nesse elemento – opinando, claro – olhamos de cima, como do alto de uma pirâmide (e dentro de nós), e vivenciamos a razão de tudo que nos cerca.
Tudo isso claro foi exposto de maneira óbvia com a finalidade de mostrar o não óbvio: uma metáfora por trás de tudo, demonstrando parte do que devo ou não devo ser como humano, quando regado um projeto, um ideal, seja ele físico, mental, psicológico, e é claro, espiritual. Este último é o mais difícil a nós, que sempre o confundimos até mesmo o físico com o espiritual; o emocional com o físico, e o psicológico também com o espiritual...
Nada melhor do que nos informar acerca do que cada parte representa. No material, ou físico, um exemplo a ser dado é aquele que, ao correr uma maratona, precisamos nos preparar durante anos, pois, a depender do físico, que pode possuir determinadas dificuldades em subidas ou descidas, pode sentir câimbras ou dores enormes, e parar no meio do trajeto, por isso a necessidade de treinar.
No emocional, temos que ser fortes. O guerreiro espartano era sujeito a experiências terríveis que o faziam desistir, mas a maioria deles não só conseguia como também levavam para a guerra e praticavam em plena batalha. Era mais ou menos assim: não se podia, na treino, que era, às vezes mais forte a luta do quem em qualquer campo, deixar cair o escudo – símbolo de resguardo do companheiro, do próximo, daquele que poderia salvar a batalha. Então, sob gritos e socos de generais, o pretendente guerreiro – que não comia há dias – sucumbia ou partia para cima do “inimigo” com virulência, sem que o escudo caísse. Caindo, era sujeito a pontapés, ou mesmo a chibatadas até a morte.
O campo emocional do guerreiro, nesse caso, deveria se conter com os berros, com os socos, com as dores, de maneira a traduzir quase uma iniciação prévia à batalha. Ao contrário do nosso emocional, voltado às paixões, aos nossos interesses materiais, as quais não passaram por nenhuma educação para a “batalha” da vida, que nos traz experiências nas quais sucumbimos ou heroicamente sobrevivemos.
Justamente por não termos essa sorte espartana em lidar com nosso físico, com o emocional e quiçá espiritual, partimos para a vida desarmados. Aqui, dentro dela, somos crianças que só sabem o nome do pai e da mãe, clamamos a Deus a todo instante, chorando e chorando...
Assim, quando a situação nos toma, ficamos presos como gorilas em zoológicos, com fome e cansados de gritar e sermos incompreendidos. Ou, às vezes, sabemos lidar com a situação, tentando levá-la à mente, preparando até mesmo o físico (pois ele sofre com tudo), sorrindo a tudo, entendendo que tudo aquilo porque se passa é uma esfera passageira, não um monstro, ou mesmo inferno. É simplesmente a falta de experiência.
Assim, passando pela intempérie, intuindo, podemos passar por batalhas diversas, nas quais o guerreiro principal, nós, se eleva com as pancadas, com os socos, desvia das flechas, das balas, enfim, dentro de nossa capacidade, vencemos nossa guerra.
No espiritual, após o físico, astral, emocional, todos os tipos de experiências pelas quais passamos, se tornam meramente brisas, quando estamos voltados ao espiritual. Aqui, é difícil de falar, pois me faltam experiências e me sobram opiniões.
O espírito não depende de nada, pois ele é o que é. Todas as nossas experiências passadas, presentes e futuras vão para ele, apenas para ele, porque ele é o ponto principal onde todas elas se unem – como várias retas diferentes que, no final, encontram.
E o físico, voltado ao espiritual, sente, mas segue adiante como se nada houvesse nele; e o astral se funde com o emocional forjando espadas em experiências pequenas, médias e enfim grandes, para serem fortes o bastante para se reconhecer como elo entre o homem e Deus.
No espiritual temos a compreensão da vida, das pessoas, de tudo – até mesmo das batalhas porque passamos. Todas elas, no fundo são formas naturais de vidas que, sintéticas, nos mostram o quanto somos sem conhecimento, sem amor, sem nossos princípios, os quais deviam ser forjados desde a infância, tal qual qualquer guerreiro.
Ainda, nesse elemento – opinando, claro – olhamos de cima, como do alto de uma pirâmide (e dentro de nós), e vivenciamos a razão de tudo que nos cerca.
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