terça-feira, 15 de julho de 2014

A Saga Continua...



Olá, meus amigos, tudo bem? Sei que nesses trinta dias últimos nos quais se deu a Copa do Mundo, não tivemos nenhum texto, nem mesmo um “estou de férias”, mesmo porque, realmente estive de férias (prêmio!). Não queria eu me despedir de vocês, como se fosse um programa de televisão, a dizer “voltamos no mês que vêm”, já sabendo que o que eu faço, aqui, não tem compromisso nenhum com qualquer ato parecido, mas, se estiverem esperando uma desculpa... Então, desculpem- me, de coração.

Sei também que o último texto (abaixo) foi muito mais atípico aos meus textos filosóficos do que todos os outros, e é claro, como diria o mais combatente dos generais, “no amor e na guerra, perdemos a visão”; e como era o Dia dos Namorados (12/6), e inicio da Copa do Mundo, achei melhor me “despedir” sem visão do que dar tchau, adeus, ou qualquer coisa parecida, o que seria, a meu ver, chatíssimo.

Mas tudo isso nada vale agora, e sim, o que daremos a partir dos próximos textos, os quais se basearam em premissas mais que profundas para explicar os diálogos encontrados no Egito, sob forma de papiros, que, mais tarde interpretados, revelaram que eram de Jesus e de Tomé, o discípulo que, ao ver da maioria, era o incrédulo, ou pelo menos o mais...

E com tais premissas, certas em Platão, Plotino, Blavatsky, entre outros, pelo simples fato de que, antes, filosofias passadas se formaram com o objetivo de entender o universo a partir do próprio homem – leiam A República, de Platão, para tanto. Não somente, mas também com o intuito de desvendar em tais diálogos, entre Cristo e Tomé, alguns aspectos psicológicos e universais, que sugerem a tangência de ideologias cristãs atuais, mas que jamais foram conhecidas pelo homem atual...

E como homem comum, como buscador, e com a essência que Deus me gratificou com vistas às minhas particulares descobertas, coloco-me sempre à disposição daqueles que me criticam ou pensam nisso, pois o que não faltam são pessoas sem critérios, sem referencias, ao passo intelectuais demais para o gosto do público, porém sem o norte do respeito, sem o norte da virtude, sem o norte do bem quando expõem seus vícios em forma de textos.

E eu, desde que criei este blog filosófico, nada mais faço senão respeitar o passado, respeitar aqueles que seguem a tradição, pois nela, somente nela, podemos buscar nossa origem, sob forma de arte, religião, política, além de outros valores que percorrem as veias humanas, mas, à medida que caminhamos, esquecemo-nos deles.



No próximo texto a continuação de nossa saga.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

A Parte que nos Falta

"É ótimo ter dúvidas, mas é muito melhor respondê-las"  A sensação é de que todos te deixaram. Não há mais ninguém ao seu lado....