Eu gostaria de dizer algo pra mim, e queria muito que vocês,
meus breves leitores, ouvissem... “Tudo vai dar certo!”, “Tudo volta ao seu
lugar de origem!”, “todo mal será sucumbido, e voltará ao seu lugar!”... Assim como sempre será, para sempre, desde o início dos séculos!
Hoje, nessa sexta-feira feira tão nublada, em que nuvens se
infiltram não somente no grande espírito celeste, nas almas dos sobreviventes
desse mundo, o sol, esse ser majestoso, mostra-se herói, cavalheiro, um dom quixote de lanças amarelas digladiando contra o breu do tempo.
Hoje, e sempre, essas lanças, símbolo da retidão eterna,
penetram em nossos corações, nos revitalizando o ideal mais íntimo, mais humano,
de elevação, de produção, de fé às forças sobrenaturais, as quais um dia foram
chamadas de deuses.
Aqui e agora, em mim, após tempos de dores supra-internas
(!), me vejo como um sol na luta diária contra o breu em minha vida, dos homens
que poluem o ar, machucam nossas vistas, nossos âmagos, e destroem esperanças
assim que passam a existir.
Hoje, esses homens se foram, (pois) eu os eliminei com
lâminas de minha fé cortante, com meu sorriso sincero, com meus atos mais que
reais; hoje, esses homens deixam de existir, e morrem em seus hades, cobertos
por suas larvas fétidas, das quais nascem seus filhos e gerações que não se
importam com seus ideais, e nem sabem porque nascem...
Hoje, nasceu um herói, mais que isso, nasceu um
outro sol, do qual raios mais fortes iniciarão uma revolução tão bela quanto o
primeiro dia em que descobrimos nosso direito de ser e amar. Hoje, faço a
aliança com outros heróis, e esses, filhos divinos que se resguardam pela falta
de vida, devem se reerguer, em nome de algo maior, mais potente, ao passo mais
simples e vital, quanto o dia em que descobrimos o amor
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