... Não podemos ir de encontro ao que somos, buscadores
insanos pela verdade, pelo amor, pela vida. Os mistérios nos rondam, não nos
deixando dormir, e quando o fazemos temos pesadelos simbólicos, nos quais somos
a águia devorada pelo dragão da vida, que nos rouba a própria vida, com vista a
nos fazer renascer em forma de leões a dominar nosso território, nosso ambiente
familiar.
... Não podemos ir de
encontro ao que desejamos ser, seres majestosos em forma de carne e osso, peles
negras, brancas, amarelas, pardas, etc, sempre a nos diferenciar daqueles que
não pensam, não amam, não refletem acerca do sol que nasce pela manhã... Enfim,
temos que voltar a ser nórdicos, gregos clássicos, romanos guerreiros e
construtores de pontes, nas quais passarão o inimigo e o amigo também.
Não é difícil quando olhamos a nós mesmos, e nos
perguntamos, “será que é preciso ir à igreja para encontrar Deus?”, “Somos
grandes ou pequenos?”, “ O que vemos é real ou não ??”, claro que as respostas
podem vir baseadas de princípios sagrados ou bestiais. A gente escolhe.
Temos que conversar mais sobre isso.
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