O fogo da juventude devasta a hipocrisia |
Eu vi a
esperança gritar,
Em meio à
juventude,
Vi o
transito parar,
Com reais
atitudes.
Vi homens
de bem
Violar
segredos com decência,
Vi seus
olhos se erguerem
Em nome da
prudência...
Ah, se vi!
Vi
gladiadores reais
Como em um
belo passado,
Subir em
palcos desfeitos,
Por inimigos
armados.
Era a cor da
esperança
Se erguendo
em um belo país,
Com bárbaros
atrozes,
Por outros
mais nobres,
Sem ator ou
atriz.
Eram frágeis
e fortes,
Tão belos
sem arreios,
Retirando algemas
ao norte,
Quebrando barreiras
ao meio...
Era a
multidão de caráter se formando,
Ao nascer de
uma noite por marfins,
A distribuir
medos e ao passo coragem,
Em berros
sem fim.
Queria ser
jovem, não para sofrer,
Jovem para
desvendar sistemas,
E por ele
morrer.
Jovem na
pele e com ossos de aço,
Correndo de
mentiras e crueldade,
E em meu
contrapasso,
Descobrir em
meio à sujeira a verdade.
Não levantem
bandeiras, irmãos!
É um vicio
da praga politica.
Não quebrem
lembranças, em vão,
Não tarda a
consciência fazer pericia...
Levantem vozes ainda que surdas!
Em um mundo
tão corrompido,
Sejam fortes
em seus ideais,
Façam da
justiça seu abrigo!
Nenhum comentário:
Postar um comentário