quarta-feira, 19 de junho de 2013

Manifestação de um Fogo

O fogo da juventude devasta a hipocrisia


Eu vi a esperança gritar,
Em meio à juventude,
Vi o transito parar,
Com reais atitudes.


Vi homens de bem
Violar segredos com decência,
Vi seus olhos se erguerem
Em nome da prudência...


Ah, se vi!


Vi gladiadores reais
Como em um belo passado,
Subir em palcos desfeitos,
Por inimigos armados.


Era a cor da esperança
Se erguendo em um belo país,
Com bárbaros atrozes,
Por outros mais nobres,

Sem ator ou atriz.


Eram frágeis e fortes,
Tão belos sem arreios,
Retirando algemas ao norte,
Quebrando barreiras ao meio...


Era a multidão de caráter se formando,
Ao nascer de uma noite por marfins,
A distribuir medos e ao passo coragem,
Em berros sem fim.


Queria ser jovem, não para sofrer,
Jovem para desvendar sistemas,
E por ele morrer.


Jovem na pele e com ossos de aço,
Correndo de mentiras e crueldade,
E em meu contrapasso,
Descobrir em meio à sujeira a verdade.


Não levantem bandeiras, irmãos!
É um vicio da praga politica.
Não quebrem lembranças, em vão,
Não tarda a consciência fazer pericia...


Levantem  vozes ainda que surdas!
Em um mundo tão corrompido,
Sejam fortes em seus ideais,
Façam da justiça seu abrigo!





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