quarta-feira, 18 de abril de 2018

Ab Ovo

Hoje vamos falar de nossas origens, mas não mergulhar muito nelas. E quando inicio com a expressão "Ab Ovo", usada muitas vezes em processos a se referir a decisões iniciais, desde a sua origem, uso-a agora com referência ao nosso passado, às nossas origens, de modo que possamos lembrar quem nós somos, o que pretendemos fazer junto a esse mundo, a essas pessoas que nos circundam, ao universo, que nos acolhe.

Uma grande ocultista (madame Blavatsky) um dia nos disse que precisamos entender nossas origens a partir dos mistérios antigos, os quais, de forma bem velada, foi-nos colocados pelos tibetanos, egípcios, entre muitos que, antes destes, nos falava ao ouvido acerca do que somos. Cita os atlantes, grandes senhores que dominaram o mundo durante séculos, antes de Cristo, antes mesmo do próprio Egito se formar.

Segundo dizem, tais povos (da Atlântida) eram de uma cultura elevada, inteligência assombrosa, pois podiam ler a mente, conversar por telepatia, enfim, o resto fica com Hollywood... Mas ante ao que se descobriu, sabiam muito mais que a maior da cultura existente em nossos tempo. Mais. Havia sábios que, antes que se deslocasse o eixo terrestre, e afundasse os continentes, se espalharam pelo mundo, como reis que deixam seus povos mergulharem no caos.

Não eram apenas sábios. Eram homens que sabiam que a natureza humana não poderia se desfazer em egoísmos (segundo contam, foi a responsável pelo desastre continental) e morrer sem deixar legados a outras culturas. E depois que se difundiram pelo mundo, tais metres de sabedoria deixaram legados no topo da África, na América Central e do Sul, um pouco na do Norte, de modo que perpetuasse um pouco do eram, ou melhor, do que éramos.

Segundo dizem, e há provas disso, que pirâmides há em todo o mundo graças a tais homens que diversificaram seu saber, mas sempre deixaram a marca em forma piramidal como uma forma de esconder o mistério do qual eram amantes. Não sei se devo acreditar, porém, segundo a maior das ocultistas ainda diz que Noé nada mais foi que um dos homens que restou em um continente e por ele passaram vários mitos, entre eles o da grande Arca, na qual vários animais entram em par e ficam mais de quarenta dias e noites até que as águas do suposto dilúvio baixassem... (Na Antiga Grécia já havia mito semelhante).

A água, na realidade, era a dos mares que afundaram os continentes, nos quais ilhas atlantes permaneciam até a loucura humana tomar conta. Não sei se pode ser ou não verdade, mas temos que levar sempre em consideração o fato de que a realidade passada sempre se torna mito, no sentido de explicar uma Era, uma forma universal na qual o próprio homem se inclina a explicar a si próprio. Assim como Troia, que um dia duvidaram de sua existência. Entretanto, depois que conseguiram descobrir na região em que se situava uma cidade tinha ao chão uma outra cidade maior enterrada, como se várias vezes tivesse sido erguida em razão de várias guerras à época, nunca mais duvidaram. 

No caso atlante, podemos explicar várias vezes sua formação a partir de histórias contadas muitas vezes por povos da antiga Mesopotâmia, até mesmo na América Central, quando se caminha para as cidades nas quais viviam Incas, Maias e Asteca -- até mesmo na Amazônia, quando se entrevista índios que contam histórias de povos mais civilizados que hoje e que um dia deram a aqueles a sabedoria espiritual, passada de pai para filho.

Acreditar que os atlantes existiram com finalidade de explicar nossas, é uma bobagem. Mas duvidar que existiram e que um dia passaram por nós, nos mostrando que até mesmo os mais elevados seres possuíam conflitos, é descartar um pouco de nossa História -- e ela fala de nossa origem.


Vamos buscar!

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